Criança Viciada no Celular ? Dicas para Atraí-las fora das Telas

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Sem dúvidas, estamos vivendo em uma época onde grande parte das crianças estão viciadas no celular. Nesse sentido, surge um questionamento, o que fazer para atrair a atenção da criança para fora das telas? Pois bem, primeiro, tenha em mente que trata-se de um grande desafio, mas que pode gerar vários benefícios para a criança. Afinal, competir com as redes sociais, filmes, séries, videogames, dancinhas, figurinhas e treands trata-se de uma tarefa nada fácil. Isso porque, todos esses recursos audiovisuais e tecnológicos fazem com que a criança fique viciada no celular.

Sendo assim, pais e responsáveis de todo o mundo estão passando pelo desafio de atrair a atenção das crianças para fora das telas. Saiba que com um pouco de dedicação, criatividade e paciência vai conseguir desviar os olhos vidrados de uma criança dos aparelhos eletrônicos. De acordo com alguns especialistas em psicologia educacional, existem vários cuidados que precisa ter com a praticidade, que se torna muitas vezes uma grande armadilha.

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Isso porque, o celular e outros aparelhos eletrônicos oferecem praticidade e uma falsa tranquilidade. Nos dias atuais grande parte das pessoas não estão preparadas para lidar com uma criança. Por isso, acaba dando o celular por se tratar do caminho mais fácil. Contudo, trata-se de uma atitude que exige alerta dos pais e responsáveis. A seguir iremos te mostrar algumas dicas que podem te ajudar a atrair a atenção das crianças para fora das telas. Faça a leitura até o final e saiba tudo sobre o assunto:

Criança

Dicas para Atrair as Crianças para Fora das Telas de Celular:

1° Faça o preparo do Ambiente:

De acordo com especialistas em psicologia, os adultos devem pensar de modo prévio que devem fazer um preparo do ambiente doméstico. Ou seja, devem ter itens necessários para que a criança consiga se distrair e evitem recorrer as telas de celular e a outros aparelhos. Afinal, ao tirar a tela de celular, vai precisar ter outras possibilidades para que a criança consiga se distrair. Porém, dentro de um ambiente doméstico, os adultos precisam combinar com as crianças nas coisas que elas podem ou não mexer para se distrair.

Contudo, fora esses limites, trata-se de um processo essencial criar um ambiente onde as crianças consigam ter autonomia. Por exemplo, os brinquedos devem estar sempre ao alcance das crianças no dia a dia. Isso porque, o contato com o ambiente é um processo importante para que esqueçam das telas e realizem outros tipos de interações.

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2° Interação e Acompanhamento da Criança:

Sobretudo, até os dois anos de idade é a fase que o cérebro da criança mais se desenvolve. Sendo assim, o tempo que passa com a criança nessa faixa etária precisa ter muita qualidade. Além disso, independente dos pais ter disponibilidade de horário ou apenas alguns minutos do dia, precisam realizar interações com os filhos, em tempo de qualidade.

Uma boa dica é silenciar o celular para realizar algumas interações. Por exemplo, brincar, conversar ou até mesmo observar a criança realizando alguma atividade. Também deve estimular as crianças em ambientes externos, como na natureza, para estimular a exploração, com objetivo de substituir as telas.

3° Comunicação e Exemplos:

Uma pesquisa realizada com crianças de todo o mundo, aponta que grande parte dos pequenos costumam notar a percepção do monitoramento dos pais. Nesse sentido, crianças que notam que seus pais estão olhando para o celular acreditam que trata-se de um comportamento comum.

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Sendo assim, é essencial que tenha comunicação com os filhos e também explique sobre os limites que deve ter dentro do ambiente virtual. Especialistas informam que essa etapa deve ser feita de modo natural e podem ajudar a criança a ter responsabilidade quando estiver com o celular.

4° Regras para a Criança:

Basicamente, as regras, ou seja, famosos “combinados” entre pais e filhos trata-se de uma etapa indispensável para educação dos pequenos. Dessa forma, por meio dessas regras que a família podem definir regras para conduzir uma boa dinâmica. Por isso, defina regras para estudar, dormir, alimentar e limites diários. Assim, por meio das regras podem combinar horários onde a criança pode ou não ter acesso as telas de celular.

5° Fase de Experimentação:

Para finalizar, quanto mais experiente, a criança vai se interessar por mais atividades que não envolvem as telas de celular. Contudo, o adulto deve estar sempre monitorando e experimentando as melhores táticas.

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Agora que já conhece todas as dicas para tirar a criança do vicio nas telas, chegou a hora de colocar ela em prática. Assim, vai ajudar a criança a ter um desenvolvimento mais eficaz e sem o vicio nas telas.

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alexya

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